Durante bastante tempo, a Tradição, foi encarada como sendo fonte de revelação. Com o Concílio Vaticano II, através da Constituição “Dei Verbum”, nos traz a abertura de considerar que Tradição e Sagrada Escritura são como duas faces da mesma moeda, e da mesma realidade salvífica. Essa compreensão possibilita centralizar sobre a Bíblia a maior fonte de revelação para uma abertura ecumênica, ocasionando a aproximação do povo na direção das Escrituraras Sagradas, que devem ser vistas dentro de um contexto global.
O Antigo Testamento e o Novo Testamento são pontos de chegada da tradição e ponto de partida do processo de tradição da Igreja que chega até hoje a nós. A DV valoriza tanto a tradição quanto as Escrituras. Tradição e Escritura são espelhos para contemplar Deus. O mesmo Espírito inspirou as Escrituras e orienta a Igreja para que suas mensagens não se percam.
A Igreja vem a ser responsável pela transmissão da fé. A D.V 10, diz o seguinte:...” Os bispos e os fieis colaboram estreitamente na conservação, exercício e profissão da fé transmitida”, e ainda “ evidentemente o magistério vivo da Igreja não está acima da palavra de Deus, mas a seu serviço; a Igreja deve ensinar como foi transmitido, escutar a palavra de Deus, guardar santamente e expor fielmente a Palavra”.
O Antigo Testamento e o Novo Testamento são pontos de chegada da tradição e ponto de partida do processo de tradição da Igreja que chega até hoje a nós. A DV valoriza tanto a tradição quanto as Escrituras. Tradição e Escritura são espelhos para contemplar Deus. O mesmo Espírito inspirou as Escrituras e orienta a Igreja para que suas mensagens não se percam.
A Igreja vem a ser responsável pela transmissão da fé. A D.V 10, diz o seguinte:...” Os bispos e os fieis colaboram estreitamente na conservação, exercício e profissão da fé transmitida”, e ainda “ evidentemente o magistério vivo da Igreja não está acima da palavra de Deus, mas a seu serviço; a Igreja deve ensinar como foi transmitido, escutar a palavra de Deus, guardar santamente e expor fielmente a Palavra”.
( Marcia Calmon)
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