O período em que foi escrito o Livro do Apocalipse, foi perto do ano 100. Foi um período de perseguição, sofrimento e perturbações generalizada contra os cristãos. O Apocalipse de São João visa dar esperança e coragem as primeiras comunidades cristãs já que as mesmas estavam sendo perseguidas e martirizadas. João ao escrevê-lo tinha um único objetivo que era: mostrar que Jesus Cristo ressuscitado é o vencedor da mentira e do mal. Ele morreu e ressuscitou e assim revela o que Deus projeta para todos os homens e mulheres, que é implantar um Reino de Paz e Amor.
Os destinatários, como já foi mencionado acima, eram às Igrejas Cristãs, essas perseguições vinham acompanhadas das calúnias e acusações movida pela Sinagoga às autoridades romanas contra o cristianismo primitivo.
Entre os anos de 90 – 114 d.c perseguidos pelos romanos, e instigados pelos judeus, as igrejas cristãs da Ásia, experenciavam um período de sofrimento muito grande. E o Apocalipse de São João tem por objetivo reerguer o povo num tempo difícil. Sendo assim, o tema central do Apocalise assumiu temas proféticos como:
a) Confiança em Deus
b) Julgamento de Deus
c) Esperança na recompensa divina.
Deus é o libertador de seu povo e a Besta é exatamente o poder contrario.
Devemos salientar que o que Babel significou para o povo de Judá, Roma significava para os Cristãos. O Apocalipse mostra que Jesus é o Senhor da história, só que Satanás é a figura do perseguidor encarnado, historicizado e personificado.
A preocupação do Livro do Apocalise de São João é revelar uma mensagem divina.
Temos no referido livro, como fundamento da esperança, Jesus Cristo. Acreditando que Ele está vivo, podemos ver os acontecimentos de outra maneira, porque há Nele uma possibilidade nova.
O Cristo vivo está na vida das comunidades, Ele age onde estamos vivendo em comunhão fraterna. O Ressuscitado reúne o povo de Deus, porque é Ele quem anima e reúne as testemunhas que sofrem perseguições por causa da justiça. Ele, O Ressuscitado, vence a iniqüidade dos poderes absolutos e opressores. O Ressuscitado mostra o sentido dos acontecimentos, onde a história deve caminhar para a solidariedade, onde haja, empenho na construção de uma sociedade solidária e de participação no bem comum.
O Apocalipse encerra-se solenemente com a visão da Jerusalém Celeste (21, 1; 22,5). O autor demonstra ter consciência do grande valor espiritual da sua mensagem, de modo que pode ser comparado às figuras dos maiores profetas do Antigo Testamento.
Todo sentido teológico do Apocalipse fundamenta-se em três pilares: Deus, Cristo a Igreja. Deus é o Alfa e o Omega, o principio e o fim, é aquele que vive nos séculos dos séculos, é o Pantocráto, ou seja, o Senhor do Universo. Jesus Cristo é o tema central do Apocalipse, que é verdadeiramente a sua revelação, Ele é o Filho do Homem, é o Cordeiro imolado que redimiu os homens de todas as tribos, línguas e povos, ao mesmo tempo é o vitorioso sobre os inimigos debelados. Cristo é o Logos de Deus, que está junto a Deus, como no prólogo do quarto Evangelho, Ele é enfim o Kyrios (Senhor), tradução do termo Adonai que, nos textos veterotestamentario, substitui o nome de JHWH. Mas o Cristo do Apocalipse, apesar de seus atributos divinos, é o mesmo Cristo do Evangelho. Viveu na Palestina, foi crucificado em Jerusalém, morreu e ressuscitou. A Igreja é o “Novo Israel”, é o “povo da eleição” resgatado pelo sangue do Cordeiro; é o Reino de Deus cujo advento é celebrado pelas aclamações celestes; e enfim é a “esposa do Cordeiro” e a “Nova Jerusalém” resplandecente da “Gloria de Deus”.
Sendo assim, a mensagem principal do livro é que Deus é o Senhor da História dos homens, e no final haverá a vitória dos justos, em que pese o sofrimento e a morte. Mostra a vida da Igreja na terra como uma contínua luta entre Cristo e Satanás, mas que no final haverá o triunfo definitivo do Reino de Cristo, triunfo que implica na ressurreição dos mortos e renovação da natureza material. As calamidades que são apresentadas não devem ser interpretadas ao pé da letra. Deus sabe e saberá tirar de todos os sofrimentos da humanidade e mostra a vitória final do Bem sobre o Mal.
Por tudo isto que foi dito acima, afirmo que a figura principal do referido Livro é Jesus Cristo o Cordeiro imolado.
(Prova sobre NT - Marcia Calmon)
Os destinatários, como já foi mencionado acima, eram às Igrejas Cristãs, essas perseguições vinham acompanhadas das calúnias e acusações movida pela Sinagoga às autoridades romanas contra o cristianismo primitivo.
Entre os anos de 90 – 114 d.c perseguidos pelos romanos, e instigados pelos judeus, as igrejas cristãs da Ásia, experenciavam um período de sofrimento muito grande. E o Apocalipse de São João tem por objetivo reerguer o povo num tempo difícil. Sendo assim, o tema central do Apocalise assumiu temas proféticos como:
a) Confiança em Deus
b) Julgamento de Deus
c) Esperança na recompensa divina.
Deus é o libertador de seu povo e a Besta é exatamente o poder contrario.
Devemos salientar que o que Babel significou para o povo de Judá, Roma significava para os Cristãos. O Apocalipse mostra que Jesus é o Senhor da história, só que Satanás é a figura do perseguidor encarnado, historicizado e personificado.
A preocupação do Livro do Apocalise de São João é revelar uma mensagem divina.
Temos no referido livro, como fundamento da esperança, Jesus Cristo. Acreditando que Ele está vivo, podemos ver os acontecimentos de outra maneira, porque há Nele uma possibilidade nova.
O Cristo vivo está na vida das comunidades, Ele age onde estamos vivendo em comunhão fraterna. O Ressuscitado reúne o povo de Deus, porque é Ele quem anima e reúne as testemunhas que sofrem perseguições por causa da justiça. Ele, O Ressuscitado, vence a iniqüidade dos poderes absolutos e opressores. O Ressuscitado mostra o sentido dos acontecimentos, onde a história deve caminhar para a solidariedade, onde haja, empenho na construção de uma sociedade solidária e de participação no bem comum.
O Apocalipse encerra-se solenemente com a visão da Jerusalém Celeste (21, 1; 22,5). O autor demonstra ter consciência do grande valor espiritual da sua mensagem, de modo que pode ser comparado às figuras dos maiores profetas do Antigo Testamento.
Todo sentido teológico do Apocalipse fundamenta-se em três pilares: Deus, Cristo a Igreja. Deus é o Alfa e o Omega, o principio e o fim, é aquele que vive nos séculos dos séculos, é o Pantocráto, ou seja, o Senhor do Universo. Jesus Cristo é o tema central do Apocalipse, que é verdadeiramente a sua revelação, Ele é o Filho do Homem, é o Cordeiro imolado que redimiu os homens de todas as tribos, línguas e povos, ao mesmo tempo é o vitorioso sobre os inimigos debelados. Cristo é o Logos de Deus, que está junto a Deus, como no prólogo do quarto Evangelho, Ele é enfim o Kyrios (Senhor), tradução do termo Adonai que, nos textos veterotestamentario, substitui o nome de JHWH. Mas o Cristo do Apocalipse, apesar de seus atributos divinos, é o mesmo Cristo do Evangelho. Viveu na Palestina, foi crucificado em Jerusalém, morreu e ressuscitou. A Igreja é o “Novo Israel”, é o “povo da eleição” resgatado pelo sangue do Cordeiro; é o Reino de Deus cujo advento é celebrado pelas aclamações celestes; e enfim é a “esposa do Cordeiro” e a “Nova Jerusalém” resplandecente da “Gloria de Deus”.
Sendo assim, a mensagem principal do livro é que Deus é o Senhor da História dos homens, e no final haverá a vitória dos justos, em que pese o sofrimento e a morte. Mostra a vida da Igreja na terra como uma contínua luta entre Cristo e Satanás, mas que no final haverá o triunfo definitivo do Reino de Cristo, triunfo que implica na ressurreição dos mortos e renovação da natureza material. As calamidades que são apresentadas não devem ser interpretadas ao pé da letra. Deus sabe e saberá tirar de todos os sofrimentos da humanidade e mostra a vitória final do Bem sobre o Mal.
Por tudo isto que foi dito acima, afirmo que a figura principal do referido Livro é Jesus Cristo o Cordeiro imolado.
(Prova sobre NT - Marcia Calmon)
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